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Quinta-feira, 11 de Maio de 2006

D. João V. por Carlos Maia Neto, 8ºA


       Monarca português, vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado,
que durou de 1707 até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da
História portuguesa. Nasceu a 22 de Outubro de 1689, filho de              
D. Pedro II e de D. Maria Sofia de Neuburgo, e foi aclamado rei a 1 de
Janeiro de 1707. Casou a 9 de Julho de 1708 com D. Maria Ana da Áustria,
irmã do imperador austríaco Carlos III.
     D. João V seguiu uma política de neutralidade em relação aos conflitos
europeus mas empenhou-se fortemente na defesa dos interesses portugueses no
comércio ultramarino, de que foi exemplo o Tratado de Utreque (1714), em que
a França e a Espanha reconheceram a soberania portuguesa sobre o Brasil.
Esta neutralidade foi possível devido à riqueza do reino proveniente da
exploração das minas de ouro brasileiras. D. João V pretendeu, à semelhança
dos outros monarcas europeus, imitar Luís XIV. Defensor do absolutismo, não
reuniu as Cortes uma única vez durante o seu reinado. Teve como principal
ministro e homem de confiança o cardeal Mota.
      Devido às grandes obras que promoveu no campo da arte, da literatura e
da ciência, ficou conhecido por "o Magnânimo". Na cultura merecem referência
especial a Real Academia Portuguesa de História, fundada em 1722, e a
introdução da ópera italiana, em 1731. D. João V desenvolveu ainda as artes
menores (talha, azulejo e ourivesaria) e as artes maiores através de vários
pintores e escultores que se deslocaram de Itália para trabalhar em Lisboa e
Mafra. O Palácio-Convento de Mafra, mandado construir como forma de
agradecer o nascimento do seu primeiro filho varão, e o Aqueduto das Águas
Livres são dois exemplos de obras públicas de grande imponência. Deu nome a
um período da história da arte portuguesa designado Barroco Joanino.

Carlos Maia Neto 8º A nº3

publicado por António Luís Catarino às 19:59
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1 comentário:
De António Luís Catarino a 14 de Maio de 2006 às 15:16
Das diversas qualidades que mostras ter uma delas é, sem dúvida, a oportunidade. Desde o ano passado que a praticas de uma maneira que aqui tenho de testemunhar publicamente. Quando estamos a falar de uma personalidade histórica, o Carlos Neto, apresenta-a, de imediato, aqui no Esas. Parabéns e continua sempre.

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