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Para ver melhor, clicar em cima do quadro.
Se bem se lembram, a Inês Viegas - que faz anos hoje, 2 de Maio, e com muitos parabéns de todo o blogue! - quando editou um artigo sobre Aristóteles e Platão, fê-lo, socorrendo-se de uma pintura de Rafaello Sanzio onde estes filósofos se encontram precisamente no seu centro. Daí, ter editado um pormenor do quadro que os destacasse e não o seu quadro completo que se chama «A Escola de Atenas». Hoje, a Inês, traz-nos não só o quadro tal como ele é, mas dá-nos ainda alguns «segredos» de figuras que estão lá expostas. A ver com cuidado, portanto.
ALC
Na minha opinião, nenhuma outra época foi tão influente como o Renascimento. As obras de Rafael (1483-1520) ,um dos mais importantes génios do movimento cultural dos séculos XV e XVI, (bem como Miguel Ângelo; da Vinci; Bellini...)inspiraram e “ilustraram” o mundo durante cerca de 500 anos.
Salienta-se entre os seus trabalhos, a meu ver, o fresco “A Escola de Atenas”. Pintado a convite do Papa Júlio II, decora uma das paredes das salas do Vaticano - as Stanze. Em Stanze Rafael demonstrou o esplendor da harmonia da composição e da cor e a sua mestria soberba na procura da combinação entre fé e razão, divindade e beleza.
O tema de ”A Escola de Atenas”, que se encontra frente a outra pintura cujo assunto é a teologia (“A Disputa do Sacramento”), é o triunfo da verdade intelectual ou racional, da sabedoria e do conhecimento. Rafael presta uma homenagem monumental e alguns dos grandes sábios da Antiguidade.
Descrevendo esta pintura:
Inês Viegas, 10ºG