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A palavra holocausto, que em grego significa “todo queimado”, foi sempre utilizada para descrever rituais pagãos na antiguidade.
Antes a II Guerra Mundial, designava grandes catástrofes e massacres. Após a Grande Guerra, passou a ilustrar o extermínio de milhões de judeus e de outros povos que eram considerados indesejados pelo regime de Adolf Hitler. O que agravava a situação destes povos era o facto de muitos deles serem comunistas, homossexuais, escravos, ciganos, o que os tornava ainda mais à margem da lei para o Chanceler.
Todos estes povos sofriam nos campos de concentração, de acordo com os testemunhos deixados pelos próprios nazis (textos e fotografias). Muitos outros testemunhos, como espectadores, sobreviventes e perpetradores deixaram registos estatísticos que nos levam a concluir que cerca de 6 milhões de judeus foram mortos.
Hoje em dia, alguns analistas, ao observarem os recentes acontecimentos no Médio Oriente entre os Estados Unidos e o Iraque, Irão e Afeganistão, pensam que a história se poderá repetir, contrariando uma grande voz da história em Portugal, José Hermano Saraiva, que afirma que a história não se repete. A História repete-se, mas de maneiras diferentes.