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Domingo, 16 de Abril de 2006

O Cavalo de Tróia, por Sérgio Miguel, 8ºA

O Cavalo de Tróia

 

   Tróia, durante 10 anos esteve cercada pelos Gregos. O seu comércio havia sido destruído e tinham fome.   Parecia que os Gregos haviam finalmente partido. Depois de construírem o gigantesco cavalo, tinham lançado fogo ao acampamento, embarcado nos seus navios e embarcado para ocidente em direcção à ilha de Ténedos, ao largo de Tróia, primeira escala da sua longa viagem de regresso.

   Escancarando as portas da cidade após a aparente partida dos gregos – contam os poetas -, os Troianos reuniram -se à volta do cavalo, rejubilando, pensando o que fazer com ele. A maioria das pessoas defendia que se levasse o cavalo para dentro da cidade. Os mais cautelosos, entre eles o sacerdote Laocoonte, propunham que o cavalo fosse queimado ou arremessado de um rochedo abaixo, não confiando em nada que fosse oferecido pelos Gregos.

   Entretanto, os Troianos decidiram levar o cavalo para o interior da cidade. Arrastaram –no até a cidadela. Nessa noite, quando os Troianos dormiam após as celebrações, a frota grega, voltou às escondidas para o continente. A um sinal do barco rei Agamémnon, Sínon abriu as tábuas laterais do cavalo de madeira. Os guerreiros que estavam dentro saltaram para fora e, massacrando os sentinelas das portas da cidade, abriram –nas ao exército que esperava no exterior . Os gregos incendiaram casas e mataram quantos encontravam. Alguns troianos, chefiados por Eneias, pegaram nas suas armas e enfrentaram os gregos desesperadamente para salvar o palácio de Priámo.

   Tróia ficou em chamas, totalmente destruído. Diz –se que a Guerra de Tróia começou porque, Paris, um dos filhos do rei Priámo, de Tróia, raptou a bela Helena, mulher de Menelau, rei de Esparta.

publicado por António Luís Catarino às 12:51
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1 comentário:
De António Luís Catarino a 18 de Abril de 2006 às 10:48
Grande Sérgio: já tardava um artigo teu por aqui, pelo Esas História. Digo-te que, como sempre nos tens habituado, o teu trabalho está muito bom. Recorres a uma ilustração clássica para um tema clássico, és sintético sem caíres na simplicidade e historicamente útil, isto é, não usas e abusas dos temas «históricos» que estão na moda, estilo Dan Brown mais a sua Gioconda e o Leonardo. Parabéns!

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